@ Nos visitaram:

Contador de visitas
clique e vá ao início

This is default featured post 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured post 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sorria.



Porque esse talvez seja o único remédio quando ameaça doer demais: invente uma boa abobrinha e ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido e fique tão ridículo que só sobra mesmo a vontade de dar uma boa gargalhada.

(Caio F. Abreu)

domingo, 19 de setembro de 2010

O amor é uma doença.



Eu sinto náuseas, febres, dores musculares. Eu acordo assustada no meio da noite. Eu choro à toa.

(Tati Bernardi)

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Odeio e amo.



Porque o faço, talvez perguntes. Não sei. Mas sinto que é assim, e sofro com isso.

(Caio Catulo)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

About me



Imperatrizense. Futura fashionista. Flamenguista. Escorpiana. Amante da leitura -menos regional, sinceramente esses nunca me atraíram.Escritora melosa nas horas vagas. Dramática, irritante, teimosa, crítica, chocólatra, católica. Amo a sexta-feira, odeio o Latino. Descendente de índios, que me deram um sangue que ferve nervoso e talvez até de ingleses, que me deram a pontualidade. Amo felinos. Quero um dia ter netos, para poder estragá-los, e não ter responsabilidade alguma sobre isso. Não consigo me concentrar em um mesmo assunto por muito tempo. Tenho ciúmes de tudo, amigos, livros, namorado... Nunca morei em outra cidade. Tenho muitos amigos imaginários, poucos verdadeiros -infelizmente- não que não ame meus amigos, mas que não gostaria de ter um milhão de amigos? Estaria mentindo se dissesse que não me importo com o que dizem sobre mim, me preocupo com a imagem que estou passando. Sou muito frágil, por mais que tente não demonstrar. Chorei muito assistindo AI-inteligência artificial. Sorri assistindo filme de terror.Não morrerei sem antes ir ao mundo mágico de Harry Potter. Sou medrosa, tenho medo de tudo. Não gosto de falar sobre política. Não sou uma pessoa interessante, por esse motivo esse texto acaba aqui, sei que ninguém se interessa em saber tanto assim sobre mim. Ou aqui, tanto faz.

domingo, 4 de julho de 2010

Ao meu amor: Sempre te amarei.



Lá estava ele, deitado em sua cama. Encontrava-se triste, arrasado, sem forças. Ainda não conseguia entender, como e quão rápido ela havia partido. Olhando pela janela as lembranças lhe invadiam a mente, boas lembranças. Uma tarde igual aquela há algum tempo atrás, temperatura amena, perfeita para fazer passeios ao ar livre, um tempo à sós longe de tudo e todos. Nessa tarde, ele se lembra bem, já podia perceber algo naqueles olhos que tanto admirava, algo que escondia, algo que aos poucos tirava sua vida. Absorto nas lembranças, deixou que as lágrimas caíssem, não se importava em chorar agora. Nada importava. Sozinho naquele quarto ainda podia senti-la. Podia sentir seu doce cheiro pairando no ar que o rodeava. Podia senti-la ainda. Queria ver uma foto, ainda tinha muitas, uma em especial que guardava em sua mesa de cabeceira. Foto tirada a pouco tempo atrás, os dois juntos. Abriu a gaveta, na esperança de encontra-la, para sua surpresa havia algo mais ali. Uma carta. De cara reconheceu a letra que endereçava: “Ao meu amor”. Abriu.
“ Olá, meu amor. Escrevo essa carta apenas para te dizer, mais uma vez, que te amo. Te amo e sempre te amei em toda minha vida. Você me fez feliz em todos os momentos, sou agradecida eternamente a você, sempre me fazendo sorrir, sempre segurando minha mão. Peço desculpa por todas as vezes que faltei com você, não era minha intenção magoá-lo. Não me arrependo de todos os “eu te amo” que te falei, nunca menti, só me arrependo de não ter falado sempre, deixei muitos momentos passar em branco. Perdoe-me. Peço-te que continue sua vida, afinal, você é jovem tem que aproveitar de tudo ainda, não pode ficar o resto dos dias chorando por alguém que se foi, viraria um velho chato. Sei que quando estiver lendo esta carta, meu coração não estará mais batendo, é mais forte que eu, sinto muito, não posso resistir. Saiba que este coração sempre pertenceu a você. Eu sempre pertenci a você. Quero que saiba que sempre estarei com você, nunca te deixarei, sempre seguirei seus passos e olharei por você. Nunca ficará só. Meu amor, infelizmente fomos separados de uma forma muito brusca, mas não será para sempre, nós teremos uma eternidade juntos pela frente. Te amo, sempre te amei. Sempre te amarei.”

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Amigos imaginários



Desses tenho muitos, estão alí por toda parte, me cercando. Estes podem ser contados em todos os dedos das mãos –e até dos pés. Diría até que me divertem, com suas palhaçadas, mas que me somem nos momentos difíceis. Me fogem pelos dedos. Poderia dizer que isso não passa de invenção da minha cabeça, mas não tenho vergonha de assumir. No fim das contas todos perceberão que tem amigos imaginários, talvez só eles. No fim das contas perceberão, infelizmente, que os amigos verdadeiros podem ser contados nos dedos de um porco. Mesmo que poucos, podem ser conservados, talvez assim, poderão um dia se multiplicar e se espalhar nas patas de um polvo.

sábado, 19 de junho de 2010

Paixão

As lâminas que cortaram meus pulsos
hoje cortam meu coração
Os bons momentos que já passei
Se transformaram em solidão
A noite logo vem
deixando-me na escuridão
É um sofrimento incomum:
é uma dor no coração.

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More